A ênfase na sonoridade, no ritmo e na criação de palavras e de jogos de sentido forma um universo de experimentação vivo e coeso. E, o que é melhor, o livro não tem nada de sisudo. Pedro escapa das armadilhas associadas a esse tipo de prosa com muita graça e jogo de cintura.
Publicado na “Revista da Folha” (Folha de S. Paulo) em 10/08/2008
Sobre Cheiro de Leoa
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