Iscas de zebra
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(Almost) Ready-mades
O autor vem me falar em zebras? Leoas? Ursos piratiningas? Nuvens? Jabuticabeiras? (…) Algo que há tempo eu não via na prosa à vista. Uma voz bem peculiar, singular. E bem-vinda.
Tua narrativa delirante, com altas doses de humor negro, propõe que a linguagem literária, quase sempre conservadora, precisa ser sacudida de vez em quando. Eu gosto muito disso, dessa irreverência.
O cara tem uma escrita diferente, cheia de invencionices linguísticas, sintáticas, morfológicas e poraíaforas. Sabe o que está fazendo e faz com mucha propriedade.
A ênfase na sonoridade, no ritmo e na criação de palavras e de jogos de sentido forma um universo de experimentação vivo e coeso.