Gostei muito da coletânea, principalmente dos contos mais ácidos, em que a prosa penetra a poesia, e vice-versa, provocando o abalo elétrico da proesia.
Tua narrativa delirante, com altas doses de humor negro, propõe que a linguagem literária, quase sempre conservadora, precisa ser sacudida de vez em quando. Eu gosto muito disso, dessa irreverência.
Sobre Cheiro de Leoa
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